Nas últimas décadas a China foi a locomotiva do crescimento mundial. Mesmo com a pandemia, o país teve um aumento no produto interno bruto de 3% no último ano. É bem verdade que os chineses foram prejudicados em termos de desempenho, mas, considerando-se o contexto desafiador, tiveram um resultado excelente.
De acordo com o S&P Global Ratings, as atividades relacionadas ao consumidor e aos negócios têm uma perspectiva de melhoria com previsão de crescimento de 4,8% do PIB para este ano, o que reforça a projeção otimista do mercado.
A confiança empresarial da China subiu para o seu maior nível em 12 anos. Esse indicador representa, em especial, um sentimento dos líderes chineses, que acreditam que 2023 será um ano muito forte, com perspectivas para resolução de problemas relacionados à falta de mão de obra, e que acabe com a diminuição das restrições geradas pela COVID-19. A ilha de Hong-Kong tem acompanhado o mesmo sentimento de otimismo com números expressivos na atividade comercial no início de 2023.
Essa onda de otimismo sopra bons ventos para o Brasil. O aumento das exportações para a China em setores estratégicos da nossa economia, bem como a preferência turística dos chineses – considerando que o turismo representa 10% do PIB do país asiatico – gera um reflexo direto no crescimento econômico do Brasil.
Diante desses fatos, a janela de oportunidade para importações traz boas perspectivas de crescimento para um ano com uma logística internacional equilibrada, diferente do que ocorreu nos últimos dois anos, onde o frete saiu de uma máxima histórica de U$12.000,00 dólares para os atuais U$ 2.000,00, confirmando o retorno da importação neste cenário.
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